Os segredos do método de sono infantil que trouxe de volta a harmonia para a noite de mais de 25 mil famílias

Cara mamãe,

Se seu bebê não tem dormido bem à noite, chora sem motivo aparente e nada consegue acalmá-lo, precisamos ter uma conversa.

Essa fase da sua vida deveria estar sendo inesquecível, mas o que tem acontecido é você se percebendo cada dia mais cansada, irritada e ainda se sentindo culpada por não estar conseguindo trazer a calma para o seu bebê e para a sua casa.

Viver sob tanto estresse não é saudável para você, desestrutura sua família e ainda coloca a saúde do seu tão esperado bebê em risco.

Mas eu já passei por isso e posso te afirmar com 100% de certeza: você não é a única, são milhares de famílias que infelizmente se desesperam por não estarem conseguindo fazer o básico: dormir!

O que eu quero te falar é: se acalme, não é sua culpa! Eu te garanto: você e sua família estão prestes a voltar a ter noites de sono profundo e contínuo.

Existe uma ciência que não nos é ensinada em nenhuma escola, justamente a mesma que te trará de volta a felicidade para aproveitar os melhores momentos com seu bebê.

A solução que já ajudou a famosos como:

aluna juliana didone

Juliana Didone

aluna Karina Bacchi

Karina Bacchi

aluna thyane Dantas

Thyane (Wesley Safadão)

Talvez você as conheça, talvez não.

Elas são algumas da mais de 25 mil mulheres que levaram a paz de uma noite de sono tranquila de volta para suas famílias.

Eu sou a Karla Mendonça

Mãe do Edu e do Guto

E já ajudei milhares de mamães a terem novamente noites de sono tranquilas desde que me tornei Especialista em Sono Infantil.

Minha história é bem parecida com a sua.

Eu sei que você já deve ter tentado de tudo para fazer o seu bebê dormir, talvez algumas dessas: colocou ele pra dormir em diferentes horários; usou chás calmantes; escureceu o ambiente e até colocou sons para ninar... e apesar de tudo, parece que ele sempre acorda com qualquer pequeno ruído ou quando você se afasta.

A minha primeira gestação foi muito feliz e tranquila.

Quando meu filho estava prestes a nascer eu me achava super preparada para a maternidade: já havia assistido a inúmeros vídeos e lido quase todos os livros que me indicaram sobre maternidade.

Além disso eu conversava muito com minha sogra e com outras mães... enfim, a gravidez foi toda uma sucessão de aprendizados. Eu de fato me sentia pronta para o que der e vier.

Até que o meu primeiro filho nasceu...

Só que o mundo parecia estar desabando dia e noite...

Logo nos primeiros 15 dias em casa com o Edu eu tive muita dificuldade em ter uma noite de sono tranquila.

Passava o dia exausta e a cada dia mais triste por perceber que não conseguia ter energia para curtir cada momento do meu bebê, por mais que eu me esforçasse.

Até aqui tudo bem, pensei que fosse normal pelo período de adaptação.

Os dias foram se passando e a situação só piorava: comecei a ficar impaciente e o cansaço era tanto que nem para amamentar eu tinha forças, acabava dormindo. Se não fosse o meu marido, Vitor, estava sempre correndo o risco de deixar o Edu cair do meu colo.

Minha esperança era: "daqui mais alguns dias ele já vai estar maiorzinho, vai dormir melhor e, aí sim, a vida entra no eixo".

Pura falta de conhecimento da minha parte.

Depois de 1 mês eu já estava no meu limite físico e emocional...

O Edu chorava demais à noite, durante o dia o sono era todo fracionado em minutos e eu estava me perguntando porque isso estava acontecendo justo comigo, que achava que estava preparada.

A nossa vida em casa se resumia em fazer tudo correndo enquanto ele estava acordado, para tentar dormir enquanto ele dormisse.

A cada vez que ele dormia a gente comemorava: "Agora vai...", e tentava dormir junto.

Mas é claro que não dava tempo pra nada, pois quando a gente começava a dormir um pouco, ele já se remexia e o ciclo (que parecia interminável) se iniciava de novo.

Sinceramente, eu desejei muito ser mãe, mas a essa altura, quando eu percebia que o Edu tinha acordado, o choro do desespero embolava na minha garganta.

Descobri, forçadamente, a solidão das madrugadas acordadas...

Eu precisava deixar o Vitor dormir à noite para trabalhar no dia seguinte, e via o dia amanhecendo com o bebê em meus braços.

Ao mesmo tempo que abraçava ele chorando, me sentia tomada pelo instinto de mãe querendo protegê-lo, me achava uma fraude porque não conseguia nem fazer uma coisa básica que era ajudar meu filho a ter uma noite de soninho tranquilo.

"Como assim? É tão simples, só ninar e dormir, mas por que mesmo assim ele não vai?"

Até hoje lembro do quanto eu telefonava para na madrugada para minha melhor amiga, mas nada que elas me ensinavam funcionava com o Edu.

Levei ele na pediatra, pensei que pudesse ser alguma situação de saúde. Ela me disse que não era nenhuma doença, que isso passaria e que eu não era a única, pois muitas outras mães sofriam do mesmo problema.

Em resumo: ou as soluções não funcionavam para mim, ou eu teria que me conformar e esperar 'passar', como se fosse uma fase.

Não me convenci com essa resposta e fomos em busca de um especialista.

Isoladas as possibilidades de problemas de saúde, estava tudo bem com o Edu. Peso, reflexos, alimentação, tudo em ordem...

...mas ele não dormia!

Decidida, fui em busca de um especialista, mas as resposta que eu tive me deixou chocada.

Segundo ele, o que resolveria a situação era dar um chá calmante e deixar o bebê sozinho no berço (chorando, se fosse o caso) até dormir.

E assim como a pediatra, disse que isso era comum, que muitos bebês demoram a ajustar o horário do sono:

"Alguns poderiam levar mais de 1 ano para dormir 8 horas por noite."

Obviamente que eu não concordei com a opinião dele e nada disso foi usado em nosso filho.

Depois de muito estudo, como você verá em seguida, eu descobri se tratar de mais um dos enganos que são espalhados e que só confundem as famílias!

Eu me vi em pânico com essa possibilidade!

Naquela mesma noite lembrei do que os dois médicos disseram.

"Então há muitas mães passando noites em claro, chorando, se sentindo sozinhas assim como eu?"

Fui para a internet naquela madrugada e encontrei um grupo de mulheres acordadas, como eu, e falando sobre a dificuldade de fazer o bebê dormir uma noite inteira.

Eu só não imaginava que no meio de tudo isso EU seria a MÃE

QUE EM POUCOS MESES ESTARIA
COMPARTILHANDO ALI A SOLUÇÃO DO PROBLEMA!

Até que certa noite...

Mesmo cansada fiz todo o ritual que mais funcionava para meu bebê dormir algumas horinhaas seguidas.

De início, cometi um erro que a maioria das mães comete, achando que estão ajudando.

Nesse dia eu não havia deixado o Edu dormir após o meio-dia.

Se você já tentou isso, sabe o tamanho do desafio, sobretudo porque ele chora ainda mais e precisamos ficar nas tentativas infinitas de fazê-lo se acalmar, mas sem dormir.

Amamentei após às 20 horas, troquei a roupinha dele, escureci o quarto e coloquei uma musiquinha que costumava fazê-lo adormecer.

Passava das 23 horas quando pela terceira vez ele havia adormecido no meu colo.

Fui para mais uma tentativa de colocá-lo no berço e finalmente ele se aconchegou e dormiu, diferente das outras, que parecia ter espinhos lá.

Mas eu não podia ficar ali parada admirando. Levantei da cadeira ao lado do berço e corri para tomar meu banho, fui fazer um lanche rápido, e já comemorava as próximas horas que teria de sono.

No banheiro, me olhei no espelho...

Parecia outra pessoa: magra, com olheiras e sem energia nem para conversar com meu marido.

Eu não sabia o que era a vida de mãe sem sacrifício. E lembrei daquelas outras mães do grupo das madrugadas sofrendo pelo mesmo motivo que eu…

Finalmente, era mais de meia-noite quando apaguei a luz do abajur e fui dormir.

Uma última olhada na babá eletrônica e lá estava ele, dormindo como um anjinho. "Ai que felicidade…"

Deitei e... .... ...não conseguia dormir. Você acredita nisso?

Eu não conseguia dormir!!!

Meu corpo parecia não relaxar, mas como isso podia estar acontecendo se eu me sentia exausta?

Mas eu realmente não dormia, meu corpo todo parecia estar dolorido, mal conseguia me mexer na cama, sentia um queimação nas costas terrível

E assim fiquei por horas, acordada, tensa, com o corpo dolorido e evitando me mexer na cama.

Senti uma sensação de medo que não sei de onde vinha.

Pensei em acordar meu esposo, mas ele precisava ir trabalhar no dia seguinte.

Fiquei ali deitada, olhando para a babá eletrônica e com uma mistura de angústia e solidão.

Finalmente eu dormi, era cerca de 2 da manhã pelo que me lembro.

Mas essa demora me custou caro…

Ele acordou e eu não ouvi seu choro. Por algum motivo a babá eletrônica falhou e quando acordamos o choro dele era de desespero.

Chegando no quarto meu bebê chorava de forma copiosa (provavelmente há muito tempo), quase sem força e aí quem entrou em prantos fui eu.

Tive uma crise de choro: talvez todo o choro engasgado das últimas semanas.

Meu esposo não sabia se me acolhia ou se cuidava dele. Eu não conseguia raciocinar, a vontade era de desistir de tudo, ali eu me senti um verdadeiro fracasso.

"Como eu não ouvi meu bebê chorando? Como deixei a situação chegar a este ponto de total descontrole emocional chorando mais que a própria criança?"

Nem preciso te dizer que naquela noite eu não preguei os olhos mais...

Nem preciso te dizer que naquela noite eu não preguei os olhos mais...

Fiquei a noite toda sentada, meu esposo cuidou do bebê, eu apenas amamentei, as lágrimas me vinham em silêncio, sem eu conseguir explicar nada.

Não exatamente de onde saiu a força, mas só ali eu vi que isso era o fundo do poço, meu filho precisava de mim e não merecia me ter como mãe nessa situação deprimente.

Amanheci com uma única certeza...

Eu já era nutricionista e tinha algum conhecimento sobre fontes de pesquisa seguras a respeito da saúde infantil.

Decidi pesquisar e estudar tudo sobre o assunto.

E com ele o colo, olhando pela janela do quartinho dele o sol nascendo, eu prometi que encontraria uma solução.

Pensei primeiramente em uma coisa básica: bebês são sempre bebês.

Em todos os lugares do mundo eu descobri mães reclamando das noites mal dormidas.

Minhas pesquisas mostravam que isso acontecia em diversas culturas.

Mas os bebês não se comunicam e não há a possibilidade de mudarem de comportamento porque um 'contou' ao outro que ficar acordado NÃO é divertido...

Concorda?!

Observei também que assim como idosos apresentam menos sono, bebês podem ter esse soninho fracionado ao longo do dia e da noite.

Portanto, pense comigo. Se isso não é genético, é padrão comportamental da raça humana em determinado período da vida.

Partindo dessa conclusão eu aprofundei as pesquisas e vi que as respostas não estavam no quartinho escuro ou à meia luz, muito menos as diversas outras 'soluções' que eu havia encontrado.

Que não fazia diferença se ainda era amamentado com leite materno ou já se alimentava de sólidos, a questão era variada e poderia passar de 1 ano de vida em vários casos.

A cada nova descoberta eu me via mais próxima da solução...

E não demorou muito para eu decidir me especializar no tema.

Meus primeiros testes com o Edu já começaram a dar resultado.

À medida que ele crescia já dormia melhor e tomei a decisão que mudaria a minha vida e de minha família...

Fui estudar em uma universidade americana para entender como funciona o cérebro e o sono dos bebês.

Minha esperança de que seria possível fazer meu bebê dormir por, pelo menos, umas 7 horas seguidas todas as noites.

Só que minha descoberta foi além do que eu esperava....

E olha a solução que eu descobri!!!!