Famosas descobrem método de sono infantil e revelam o segredo das noites de sono tranquilas com seus bebês
Se seu bebê não dorme à noite, chora mesmo sem motivo aparente e isso está te deixando cansada, triste até mesmo irritada durante o dia, precisamos conversar.
Essa fase da sua vida deveria estar sendo inesquecível pelos momentos bons, e ver o bebê chorando e acordado é muito frustrante.
Viver sob tanto estresse não é saudável para você, desestrutura sua família e ainda coloca a saúde do seu amado bebê em risco.
Mas eu já passei por isso e posso te afirmar com 100% de certeza, você está prestes a dormir tranquila.
Juliana Didone
Karina Bacchi
Thyane (Wesley Safadão)
Essas mamães estão no mesmo método que irei te ensinar agora!
Mãe do Edu e do Guto
E já ajudei a mais de 10.240 mamães a relaxar com noites de sono tranquilas desde que me tornei a especialista em sono infantil.
Minha história é bem parecida com a sua, eu garanto. Eu sei que você provavelmente já tentou tudo que te ensinaram, já fez o bebê dormir em diferentes horários, das formas mais variadas, mas ele acorda, chora e parece não entrar nunca em um sono profundo.
Eu fui uma grávida feliz, na maior expectativa pela tão sonhada maternidade.
Não cansava de ver na internet as fotos de mamães sorrindo com seus bebês de aparência saudável e tranquila.
Quando meu mais velho nasceu eu me achava super preparada para a maternidade, já havia assistido inúmeros vídeos e lido quase todos os livros que me indicaram sobre maternidade.
Além disso eu vivia conversando com minha mãe, minha sogra, com outras mamães, enfim, a gravidez foi toda uma sucessão de aprendizado.
Logo nos primeiros 15 dias em casa com meu primeiro filho, o Edu, eu percebi uma enorme dificuldade em ter uma noite de sono tranquila.
Passava o dia cansada e comecei a desenvolver uma certa tristeza por perceber que não conseguia ter energia para curtir mais cada momento do meu bebê.
Os dias foram se passando e a situação só piorava, comecei a sentir uma enorme impaciência e o cansaço era tanto que nem para amamentar eu tinha forças, acabava dormindo sobre ele.
A única pessoa que me ajudava era o Vitor, meu marido. Ele vivia tomando conta de mim pro bebê não cair do meu colo porque eu dormia feito um robô, não tinha mais disposição para nada.
O Edu chorava demais à noite, durante o dia o sono era todo fracionado em minutos e eu estava me perguntando porque isso estava acontecendo justo comigo.
A nossa vida se resumia em fazer tudo correndo enquanto ele estava acordado para tentar dormir enquanto ele dormisse.
Mas é claro que não dava tempo e quando a gente começava a dormir um pouco, ele já fazia um pequeno som característico querendo dizer:
“Oi gente, alguém me dá atenção aqui? Acordei.”
Sinceramente eu desejei muito ser mãe, mas a essa altura, perceber que o Edu acordou me fazia chorar de verdadeiro desespero.
“Oi gente, alguém me dá atenção aqui? Acordei.”
Sinceramente eu desejei muito ser mãe, mas a essa altura, perceber que o Edu acordou me fazia chorar de verdadeiro desespero.
Só quem passa por isso sabe o que estou dizendo.
Eu precisava deixar o Vitor dormir para trabalhar no dia seguinte, e via o dia amanhecendo com o bebê em meus braços.
Ao mesmo tempo que abraçava ele chorando, me sentia tomada pelo instinto de mãe querendo protegê-lo, me achava uma fraude porque não conseguia nem fazer uma coisa básica que era ajudar meu filho a ter uma noite de soninho tranquilo.
Até hoje lembro do quanto eu telefonei para minha mãe nas madrugadas, para minha melhor amiga, mas nada que elas diziam funcionava com o Edu.
Conversei com a pediatra, ela me disse que isso passaria e que eu não era a única, pois muitas outras mães sofriam do mesmo problema.
isoladas as possibilidades de problemas de saúde, estava tudo bem com o Edu. Peso, reflexos, alimentação, tudo em ordem, mas ele não dormia.
E o especialista disse que receitou um remedinho para meu bebê, mas isso não me agradou. E assim como a pediatra, disse que isso era comum, que muitos bebês demoram a ajustar o horário do sono.
Alguns podem levar mais de 1 ano para dormir 8 horas por noite.
Naquela mesma noite lembrei do que os dois médicos disseram.
"Então há muitas mães passando noites em claro, chorando, se sentindo sozinhas assim como eu?"
Fui para a internet naquela madrugada e encontrei um grupo de mulheres acordadas como eu e falando sobre a dificuldade de fazer o bebê dormir uma noite inteira.
Eu não imaginava que no meio de tudo isso EU seria a MÃE
Mesmo cansada fiz todo o ritual que mais funcionava para meu bebê dormir.
Dei a mamadeira após às 20 horas, troquei a roupinha dele, escureci o quarto e coloquei uma musiquinha que costumava fazê-lo adormecer.
Passava das 23 horas quando pela terceira vez ele havia adormecido no meu colo. Fui para mais uma tentativa de colocá-lo no berço e finalmente ele se aconchegou e dormiu.
Mas eu não podia ficar ali parada admirando. Levantei da cadeira ao lado do berço e corri para tomar meu banho, fui fazer um lanche rápido, e já sonhava com algumas horas de sono.
Nesse dia eu não havia deixado o Edu dormir após o meio-dia.
Eu estava exausta porque ele foi ficando irritado, mas eu precisava tentar porque eu já estava há 3 dias sem conseguir ter mais de 3 horas seguidas de sono.
Parecia outra pessoa, magra, com olheiras e sem energia nem para conversar com meu marido.
Eu não sabia o que era a vida de mãe sem sacrifício. E lembrei daquelas outras mães do grupo das madrugadas sofrendo pelo mesmo motivo que eu…
Finalmente, era mais de meia-noite quando apaguei a luz do abajur e fui dormir.
Uma última olhada na babá eletrônica e lá estava ele, dormindo como um anjinho. Ai que felicidade…
Deitei e não conseguia dormir. Você acredita nisso? Eu não conseguia dormir.
Meu corpo parecia não relaxar, mas como isso podia estar acontecendo se há poucos minutos atrás eu estava exausta?
Mas eu realmente não dormia, meu corpo todo parecia estar dolorido, mal conseguia me mexer na cama, sentia um queimação nas costas terrível.
E assim fiquei por horas, acordada, tensa, com o corpo dolorido e evitando me mexer na cama.
Senti uma sensação de medo que não sei de onde vinha.
Pensei em acordar meu esposo mas ele precisava ir trabalhar no dia seguinte.
Fiquei ali deitada, olhando para a babá eletrônica e com uma mistura de angústia e solidão.
Finalmente eu dormi, eram cerca de 2 da manhã pelo que me lembro.
Ele acordou e eu não ouvi seu choro. Por algum motivo a babá eletrônica falhou e quando acordamos o choro dele era de desespero.
Chegando no quarto meu bebê ele estava enrolado no lençol, parecia estar apertando o bracinho, chorava quase sem força e aí quem começou a chorar fui eu.
Tive uma crise de choro que nunca pensei ser possível.
Meu esposo não sabia se me acolhia ou se cuidava dele. Eu não conseguia raciocinar, a vontade era de desistir de tudo, ali eu me senti um verdadeiro fracasso.
"Como eu não ouvi meu bebê chorando? Como deixei a situação chegar a este ponto de total descontrole emocional chorando mais que própria criança?"
Fiquei a noite toda sentada, meu esposo cuidou do bebê, eu apenas amamentei, as lágrimas me vinham em silêncio, sem eu conseguir explicar nada.
MAS ali eu vi que isso era o fundo do poço, meu filho precisava de mim e eu não merecia me ver nessa situação deprimente.
Eu já era nutricionista e tinha algum conhecimento sobre fontes de pesquisa seguras a respeito da saúde infantil.
Decidi pesquisar e estudar tudo sobre o assunto.
E com ele o colo, olhando pela janela do quartinho dele o sol nascendo, eu prometi que encontraria uma solução.
Pensei primeiramente em uma coisa básica: bebês são sempre bebês. Em todos os lugares do mundo eu descobri mamães reclamando das noites mal dormidas.
Minhas pesquisas mostravam que isso acontecia em diversas culturas.
Mas os bebês não se comunicam. E não há a possibilidade de mudarem de comportamento porque um contou ao outro que não dormir é divertido...
Observei também que assim como idosos apresentam menos sono, bebês podem ter esse soninho fracionado ao longo do dia e da noite.
Portanto, pense comigo. Se isso não é genético, é padrão comportamental da raça humana em determinado período da vida.
Partindo dessa conclusão eu aprofundei as pesquisas e vi que as respostas não estavam no quartinho escuro ou à meia luz.
Que não fazia diferença se ainda era amamentado com leite materno ou já se alimentava de sólidos, a questão era variada e poderia passar de 1 ano de vida em vários casos.
E não demorou muito para eu decidir me especializar no tema.
Meus primeiros testes com o Edu já começaram a dar resultado, a medida que ele crescia já dormia melhor e tomei a decisão que mudaria a minha vida e de minha família...
Fui estudar em uma universidade americana para entender como funciona o cérebro e o sono dos bebês, na esperança de que seria possível fazer meu bebê dormir por 10 horas seguidas todas as noites.